Sou palestrino. Não sei o motivo. Deve ser pela ascendência italiana, por meu pai ter sido, e por aí vai. Quero falar o que eu acho dessa porcaria que virou o futebol. Aliás, deveria se chamar atletismo com bola. Pois hoje o sujeito corre que nem vaca brava, chega na linha de fundo, fecha os olhos e cruza. Só. E a maioria nem isso consegue fazer, vide os palhaços que jogam no Palmeiras. Uma nota: não quiz aqui ofender a classe dos humoristas que lutam para levar o riso a sério.
O bando que entra em campo com a camisa esmeraldina, é, bando mesmo, se fosse time poderia até ter um pouco de esperança, já entra derrotado. O desgraçado do jogadorzinho de merda só está preocupado em sair do time e "jogá na europa". Retardados, vocês não servem nem para lustrar as chuteiras dos jogadores da Academia de Futebol. Me poupem.
E o técnico? Figura ilustre. Moleza. Grana fácil. Proposta de todo lugar. Precisa de jogador. Ama a camisa enquanto dura o contrato. Dessa vez vai. Vai para o inferno, isso sim. Aceita a proposta do Capeta F. C. e some daí.
E a Diretoria? Italiano quando é burro, é mil vezes pior que Português. De novo, sem ofenças ao povo que faz um baita bacalhau e gosta de mulher de bigode. A Diretoria é o suprassumo do clube. Isso mesmo, diretoria com "D" maiúsculo. Cada nego ignorante, meu Deus.
Emfim, todos que estão lá, sem excessão, não merecem pisar no jardim suspenso. Nunca. Bando de mercenários.
Um abraço ao Divino, ao Cesar Maluco, ao Leivinha, ao Leão, ao Luiz Pereira, ao Dudu e ao maior palestrino de todos: Oberdan Cattani.
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