Eu sempre apreciei quadrinhos. A revista Mad tinha uma época de ouro e o meu cartunista preferido era Mort Drucker. O traço do cara era fabuloso. As caras que ele fazia nas sátiras de filmes em cartaz era impagável. Um gênio.
Por aqui eu gosto do Angeli. Um pouco do Millôr e um tiquinho do Glauco. Deste último, gostava mais da Dona Marta.
Poi bem, o cara morreu de morte matada. Seria simples se fosse só isso. Mas não é. O tal de Glauco, além de cartunista, era fundador de uma igreja de devotos do Santo Daime. Sempre soube que este chá, parente do ayahuasca, era alucinógeno. Não adianta quem toma falar que não é, porque é. Ponto.
Então, classificando essa droga como merda, só podia dar merda mesmo. Um de seus discípulos não queria nada além do que ser apresentado como Jesus Cristo. Só. Louco o moço? Ou louco quem faz apologia a essa droga? Enfim, estão entre iguais, o morto, o filho do morto, o Jesus cover e o bando que toma essa porcaria.
Ah, lembrando: algum imbecil lá no congresso liberou o chá para uso restrito em cultos religiosos. Lindo.
Só falta agora liberar o resto para fins de pesquisa no cérebro.
Como diria uma tia, o cara chupa tóchico...
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