A FAB, sucessora da FEB, está há quase dez anos tentando renovar seus caças. O velho F-5 Tiger já está beirando os 60 anos de projeto. Os Mirage então, viraram peças de museu e alguns tiveram pior destino: foram canibalizados pela falta de peças de reposição.
Acho que a FAB deveria continuar com a parceria americana. Afinal, os T-33, os AT-6, os F-5, os B-25, estiveram ao nosso lado sempre. Só para constar, a Esquadrilha da Fumaça usou por uns tempos os Fouga Magister franceses no lugar dos Temeia. Os aviões eram a jato e difíceis de operar nas condições brasileiras. Houveram poucas exibições com esses jatos. Voltaram correndo para os velhos, manobráveis, robustos, inquebráveis Temeia.
Voltando ao programa de renovação, os F-18 Hornet estão já quase velhinhos nos E.U.A. Já estão em sua segunda geração como os Super Hornet. Avião bom. Mas já ultrapassado.
Curioso que o F-15 Eagle, mais antigo, só pode ser vendido a Israel. Mas é muito mais avião que o F-18. Por aqui acho que nunca virá.
Ainda o caça mais vendido dos E.U.A. é o F-4 Phantom. Puta avião. É o sonho de consumo de qualquer piloto de caça. Lançado em 1954, o Phantom foi o mais bem sucedido avião americano financeiramente. Há ainda esquadrilhas voando ao redor do mundo com o F-4, também conhecido como Mig Eater, Cavalry, Sudden Death. Como eu queria ver os Phantom por aqui!
A nomenclatura dos aviões americanos seguem as letras: B - Bomber, P - Pursuit, F - Fighter e T - Trainer. Aqui era comum chamar os T-33 Lockheed de Luquide.
Curioso também é o companheiro molusco não exigir que os aviões sejam todos Mig, Sukhoi, Lavockin...
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