Hoje de manhã, lá pelas seis e meia, vi um ônibus com esse nome escrito. Desses ônibus que levam trabalhadores, fretados por empresas privadas, não eram de linha comum. Mas estava lá o nome. Lembrei do Vittorio Brambilla. Falei com meu filho Pedro que era o nome de um corredor de F1. Nem eu lembrava mais dele. Mas lembro dos nomes. Presto atenção em nomes. E esse era um baita nome. Não que o Vittorio fosse um ás. É um nome forte, de piloto mesmo. Nada que termine com "inho".
O Brambilla conseguiu apenas uma pole e uma vitória em 79 corridas. Faleceu em 2001.
Com isso lembrei de mais uns nomes que eram fortes: Mauro Baldi, Lorenzo Bandini, Andrea de Adamich, Bob Drake, Nino Vacarella, Luigi Villoresi, Wolfgang von Trips... e por aí vai.
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