O holocausto nosso de cada dia...

Os irmãos baianos estão provando um pouco do velho oeste. Mas não aquele do cinema e de Daniel Boone. Estão provando um pequeno holocausto de valores. Valores que, apesar de precária, a atuação da polícia coíbe. Saques, mortes, vandalismo e outras cositas más...

É inerente ao ser humano a guerra. Ok, não estamos em uma, mas os números SÃO de uma. Morre-se mais facilmente aqui em Pindorama que em qualquer teatro de guerra. Aliás, porque se chama teatro de guerra? Sei lá, deve ser porque os dois são uma merda. O teatro e a guerra.

E o teatro explica muito sobre a guerra... Estamos numa enorme platéia assistindo a um show de horrores. Ministros que sobem e caem, abusos, falcatruas e etc... Não há como enumerar as mazelas que todos já decoraram... Aliás, o cargo de Ministro de Estado já foi mais respeitoso, né não?

Mas enfim, lembrando do Álvaro lá em Salvador, que espero não estar sitiada, pensei no Bert logo de cara...

A tartaruguinha que ensinava as crianças americanas a se protegerem na guerra...

DUCK and COVER, Álvaro!!!