Podre. No mínimo. O palhaço teve três longas temporadas na Ferrari após o seu 11/9 da Áustria. Digo 11/9 porque do jeito que o cara fala, a cada passagem pelos boxes, via sua mãe com um revólver na cabeça ou sua cachorrinha sendo torturada por um mecânico rosso.
Mala. Palhaço. Fraco. Manipulador. É o que seus números representam: zero títulos, algumas vitórias, algumas voltas mais rápidas e grana, muita grana. Talvez seja o mais bem sucedido em termos financeiros da história da F1.
E tem gente que acredita no cara.
Quanto ao seu livro, que tenha coragem de publicar logo. Essa historinha está cansando. Será que o prefácio é do lunático Lemyr Martins?
De minha parte, enquanto eu puder, vou desmascarando esta vergonha do esporte que tanto gosto.
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