Esse é o nome correto da nossa famosa Esquadrilha da Fumaça. Criada há várias décadas, é um dos poucos orgulhos que temos aqui por essas bandas. Representam, e bem, o Brasil em todo o planeta. São respeitadíssimos por outros esquadrões e talvez, aqui entra um pouco de patriotismo, sejam os melhores do mundo. Criaram várias manobras e são os únicos que fazem o espelho com seis aviões.
Dizem que para ser o Fumaça #7, o sujeito tem de ralar muito. Também é preciso ser o mais arrojado para não falar que faltam alguns parafusos. Parafuso aliás que não é executado mais pela Esquadrilha há muito tempo devido a alguns problemas no Tucano. Também o Lancevak foi abandonado. Eu já vi show dos neguinhos com essas manobras e posso afirmar que as demonstrações de hoje são água com açúcar...
E, para não esquecer da crítica, a pintura usada hoje em dia é linda... no solo. Voando, são sete borrões pretos... A pintura antiga, vermelha e branca, era a mais bonita.
North American AT-6, Fouga Magister e Embraer T-27 Tucano. Estes são os três aviões que a Esquadrilha já utilizou na vida. O Temeia era um clássico Warbird, o Fouga era um jato francês que só dava pau e o Tucano é um turbo hélice muito festejado por onde passa. Logicamente eu prefiro os Temeia.
Falei sobre os caras porque domingo passado ia ter show aqui em Jaú. Ia. Um vazamento de óleo, acho que no Fumaça #2 adiou a apresentação. Lógico. Vale lembrar que os caras tiveram um acidente fatal alguns meses atrás.
Qualquer estralinho no avião a partir deste dia virou motivo para o esfíncter dos caras fecharem mais rápido que a velocidade da luz...
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