E não é que conseguiram dar um ar de dignidade e profissionalismo nessa história de mudança de clube? Um sujeito era chamado de mercenário e crápula por mudar de clube, terminar contrato e o escambal... Agora inventaram os tais 30 dias sabáticos como prova de comprometimento e honestidade ao finado clube... Não é o máximo?
O técnico comum, que ainda não se ligou nisso, é um mercenário. E o mercenário que já se utiliza desta armação, um santo.
Pára que eu quero descer...
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