Reza a lenda que o UFO acidentado em Roswell em 1947 trouxe a este mundo um pouco mais de ação e tecnologia. Para lembrar o caso, um fazendeiro local diz ter recolhido pedaços de uma suposta nave em sua propriedade. Um militar foi ao local e confirmou o fato. Logicamente tudo foi desmentido pelo governo americano e tudo isso ficou na imaginação do povo até hoje. Mas o fato é que de tudo o que foi recuperado, mais até que os corpos, o que chamou mais a atenção foi o grau de miniaturização dos circuitos eletrônicos achados na nave. Foi preciso primeiro compreender como que em cada milímetro quadrado do artefato alienígena havia tamanha quantidade de "informação e processamento" se comparado aos então primitivos computadores de época. A engenharia reversa foi aplicada e, coincidência ou não, as décadas de 50 e 60 viveram um boom de aceleração na área eletrônica. Dito isto, cheguei onde queria: vi umas fotos hoje de uma apresentaçõe na Romênia dos Thunderbirds. Os F-16 usados para estas acrobacias são um dos últimos caças americanos que, digamos, voam naturalmente. Após essa geração, tudo dentro das condições de vôo depende da eletrônica, ou seja, sem o computador o avião nem decola. E o Spirit, bombardeiro stealth, faz coisas muito estranhas no ar, daquelas que contrariam qualquer princípio conhecido de aerodinâmica. Para quem acredita, a prova cabal do acontecimento de 1947. Para quem não acredita, que se contabilize mais uma leitura perdida com bobagem...
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