Piloto midiático ou o fracasso retumbante dos atuais brasileiros na F1...

Já se vão mais de 30 anos que temos como voz oficial da F1 no Brasil o famoso locutor globular. Como ele mesmo faz questão de ressaltar só perde para o, até pouco tempo atrás, simpático comentarista globular. Começando pelo começo, o que é sempre bom, tivemos na telinha globular uma grande jornada de pilotos tupiniquins nas pistas do mundial de F1. É sabido que apenas três deles conseguiram colocar o nome na lista de formidáveis. Emerson, Nelson e Ayrton. Oito títulos.

Considerando oito anos e mais uns quatro ou cinco de vice campeonatos, sobram metade dos anos que esses dois estupendos senhores do microfone precisaram encher linguiça... A lista de refugos depois destes oito títulos só não é maior por ser um esporte caro demais...

O problema maior é ver que a lavagem cerebral dos caras funciona. Temos há um tempão dois idiotas no volante que reclamam de tudo e de todos... Menos da própria performance.

Comparo a narração da empresa globular a propaganda de guerra. Um insulto a mente livre e ao que se vê claramente durante a transmissão.

Falo isso porque gosto de piloto combativo. Piloto bravo. Piloto que faz acontecer. Piloto que não espera. Piloto que não tem uma rede de TV atrás falando abobrinha. Piloto que não reclama.

Vamos citar alguns? Ok, sem os já consagrados campeões brasileiros, temos: Peterson, Mansell,Pace, Lauda, Verstappen, Kobayashi, JJ Letho, Gugelmin(no comecinho), Von Tripps, Gonzales, Irvine, Stewart... E o maior piloto de briga que eu já vi: Gilles.

Se estou certo? O tempo dirá.