O Doginho era um bom carro. Honestíssimo, como diria o Miguel. A frente de quatro faróis era belíssima. Era de se admirar a maciez do conjunto todo. Em todos os ítens, um carro de notas boas. Um belo projeto da Chrysler. Tinha um carburador a pistão, como nas motos. Tinha bom desempenho e cara de bravo.
Uma pena não achar mais nenhum inteiro. Tivemos um na família, 1978, bege.
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