Estava curioso para ver o documentário "Sergio" a respeito do atentado que vitimou o brasileiro adido da ONU. Há umas semanas vi um pedaço e troquei de canal por não ter identificado sobre o que e sobre quem aquele soldado americano estava falando... Ontem eu vi na íntegra.
Posso resumir assim: "O amigo de meu amigo é meu amigo e o inimigo de meu amigo é também meu inimigo."
Ou assim: Apesar de independente, a ONU, simbolicamente, está situada e muito associada aos EUA.
Só restou isso mesmo: bomba nos caras.
Mudando de assunto, Miguel, voce acha que galinha bauruense se adapta bem em Jaú? Acho que vou buscar algumas... O Elvis vai adorar...
Um comentário:
Sérgio era conhecido pelo seu carisma e obstinação. Mas a aversão a ostentação de bens materiais também fez parte da sua história. Ele fazia questão de mostrar-se igual aos mais humildes. Na Bósnia, Vieira de Mello recusou colete blindado. Como os civis não dispunham daquele "luxo", acreditava que criaria uma barreira com o povo local se saísse às ruas com a proteção.
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