18 de julho de 1970. O mundo estava conhecendo o maior piloto da história da F1. Emerson Fittipaldi estreava em um grid de F1 com um Lotus na vigésima primeira posição. Após a epopéia de Chico Landi, Fritz D' Orey, Nano Ramos e Gino Bianco, tínhamos um brasileiro capaz de mostrar seu talento ao mundo da F1. Emerson pulverizou recordes de pista e de vitórias na F2 e se credenciou a pilotar para Colin Chapman, o maior gênio da mecânica da F1. Em sua primeira corrida chegou em oitavo e última posição. Não tardou a ganhar a primeira em Watkins Glenn e assegurar à equipe o título póstumo a Jochen Rindt, em um dos episódios mais emocionantes e marcantes da história da F1. Foi campeão pela Lotus em 72 e vice em 73, só se transferindo para a McLaren após um jogo de equipe mau sucedido entre Chapman, Peterson e Emerson, custando-lhe o bicampeonato de 73. Em 74 a glória de vencer no ano de estréia pela nova equipe em cima do maior rival das pistas, a Ferrari de Regazzoni. A parceria com a Phillip Morris perdurou por muitos anos e foi até sua aposentadoria em 1996. Teve a coragem e a honra de pilotar pela primeira equipe nacional, a Copersucar.
Para muitos como eu, o maior de todos. Tudo que seja dito é pouco sobre este herói, amigo e fenomenal ser humano.
Deus te abençõe, Emerson!!!
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