De pires na mão...

Começou a peregrinação do ex-piloto Massarello para se sustentar no mundo da F1. Acertou com a equipe Williams pelo menos por 2014. E, não me espantarei, se acertar até ficar gagá. Para ele é ótimo e para seu bolso é melhor ainda.

Só que não.

A possibilidade de um piloto de F1 fazer algo notável em sua carreira após 4 anos é absurdamente pequena. Tipo, se todos os caras da frente capotarem, se todos tiverem um ataque de salmonela, se um dinossauro cruzar a pista... Não vai acontecer.

No máximo, para alegrar um ou outro patrocinador, o cara vai fazer um bonito de tanque vazio, andando perto da pole e pá: na corrida chega em décimo vigésimo oitavo.

Infelizmente creio que a musiquinha idiota da glóbulo não irá mais tocar... Mesmo por que o Nasr tem patrocínio pesado do Eike...

De uma vez por todas, este é o fato: um piloto que chega a F1 está, por este mesmo motivo, no auge de sua condição física, mental e técnica. Em dois ou três anos ele diz a que veio na F1. Nenhum campeão do mundo demorou mais que isso para mostrar ao mundo sua capacidade. O que mais demorou foi o Senna. Estreou em 84 e só foi ser campeão em 88...

Estatísticas, baby.