Finalmente achei o último ítem de autorama que preciso para fechar a coleção. Está nos arredores de Brasília e o cidadão pede 220 dinheiros atuais. Pedia 350, mas argumentei que preciso apenas da caixa e da tampa, já que o recheio tenho de sobra. O infeliz então baixou para 220. Digo infeliz por ele não saber que estamos em crise, em pleno mensalão de bico, em plena caristia. Como não sou petista e nem tampouco militante, consigo enxergar o óbvio. Estamos, tirando poucos, fodidos. Resolvi então que esta problemática questão irá perdurar mais um tempo e provavelmente perderei esta, talvez ÚNICA, oportunidade de encontrar a caixa da série McLaren em boas condições. Whatever...
Isso se costura ao seguinte: quantos são os planos e sonhos esquecidos forçosamente por causa do bendito grampo, bufunfa, pila, grana, cascalho, merréis, verdinhas, garoupas, paus, contos, reais, etc?
Muitos. Mais do que eu gostaria de lembrar.
Já me perguntaram por que eu não troco o que tenho em duplicidade, triplicidade, quadruplicidade, por algo que eu não tenha...
A resposta simples: é mais fácil fazer um rabino convidar um palestino para jantar em casa...
Capito?
Um comentário:
Marcão, não vou nunca mais esquecer esta do rabino e do palestino....kkkkkkkkk só vc mesmo my friend!! Abs, Álvaro
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