Batman & Robin

Batman & Robin

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O mais belo carro de todos os tempos


Eu acho que se Deus tivesse um carro, seria esse da foto. Não vai existir outro com essas linhas, com essa cara de corrida, com essas rodas, com essa cor, com esses maravilhosos pneus Avon, com a escotilha na janela, com as porcas rápidas nas rodas... Acho que é o único carro do mundo que dá raiva de tanta inveja do dono. No site onde achei a foto, dizem que pertence a um colecionador inglês que tem, pasmem, mais de cem carros de competição, e, por ironia, este é o único que o cara pilota. O resto da coleção ele disponibiliza aos amigos em encontros de velocidade pela europa.

Gostaria de saber quem foi o projetista desta Ferrari. É um modelo 330 que corria na década de 60. Aliás, creio eu, ser a década mais interessante da história humana. Tudo era bonito. Tudo tinha glamour, tudo tinha paixão. Essa foto, para quem gosta de carros de corrida, exemplifica tudo isso que eu quiz dizer.

Expectativas para o 14/03


Já está quase chegando. Salvo alguma zebra apocalíptica, a corrida fica entre Alonso, Hamilton e Schumacher. Massa? Button? Rosberg? Talvez. E acho que fica por essas três equipes de novo. Leve vantagem para Alonso dentro da Ferrari. Leve vantagem para Hamilton dentro da McLaren e, sinceramente, dentro da Mercedes o Rosberg é, digamos, coadjuvante de luxo. Talvez seja o mais duro companheiro de equipe do Schumacher. Vamos ver.

Entre os brasileiros, nessa ordem: Massa, Di Grassi, Senna Sobrinho e Poverello. Lembrando que o SS nem está tão garantido assim.

Tanque cheio, pneu da classificação, parada só para troca, carro pesadão, um monte de piloto novato e um monte de equipe novata. A primeira curva vai ser o ponto alto da corrida. Vai misturar tinta.

Como sempre estou torcendo para a Ferrari.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Canal Brasil


Hoje eu quero falar sobre dois programas do Canal Brasil. Larica Total e o Estranho Mundo de Zé do Caixão.


Meu, onde acharam aquele Paulo do Larica Total? Se aquela performance for o seu natural, o cara é de outro planeta. É o melhor achado da TV nos últimos tempos. Perfeito. Não dá para desligar a TV. Tomara que dure muito.


O velho Mojica tá firme. O estilo é Jô Soares, batidão, mas tem uma pitada trash que eu gosto. Gostei o dia que foi o Zé Bonitinho. Impagável.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Nelsinho Piquet


Demorei para entender o que aconteceu com esse rapaz. Agora eu sei, o que é cortar da própria carne. O Nersão foi um piloto que deu gosto de ver. Self made man. Lutou com todas as forças e venceu por três vezes. Dava prazer em ver o que fazia nas pistas. Apesar dos críticos, um sujeito bacana. Tenho muito do seu humor. Peitou a Globo. Mandou o Galvão às favas. Um baita piloto.


Aí aconteceu a tragédia de Cingapura. Nersão, não tem o que explicar. Filho é filho. Não precisa explicar nada. O que me entristece, é saber que a carreira acabou. Ele pode correr de novo na F1. Mas a mancha ficou. O perdão pode existir. Mas ele não tira manchas. O que seu filho fez foi vergonhoso. Se o moleque tivesse feito qualquer outra coisa, podia ser perdoado. Mas bater de propósito? Não Nersão. Não dá para esquecer.


Compadeço de sua dor. Digo dor porque acho que, no fundo, voce ainda não acredita no que ele fez. Foi triste.


Tem um monte de gente culpada na história, mas infelizmente o Nelsinho foi a pior delas.


Como seu fã, espero que tenha paz nesse coração amargurado.

F1 e o dinheiro


A Formula 1 é o máximo do esporte a motor. Não há outra categoria que sequer chegue perto em qualquer aspecto. Principalmente no que se refere ao dinheiro. A F1 queima dinheiro mais que os carros que lá correm queimam gasolina. É um absurdo o volume de grana que é preciso para manter uma equipe no circo, o que dirá uma equipe vencedora. É coisa para gente grande. Posso não concordar com os rumos tomados pela F1 no que se refere aos investimentos pesados dos anos 70 para cá, mas tenho que admitir que ainda hoje é a principal categoria do automobilismo.


Então saiu hoje no site oficial da Ferrari, uma notinha esculachando Mosley, Ecclestone e as novatas. Pegaram pesado. Mas disseram verdades. A luta de Mosley para resgatar os velhos "garagistas" acabou com a saida de BMW, Toyota e se esperar mais um pouquinho da Renault. Ora, quem está entrando no lugar, nem carro tem ainda... E os que tem, vão torrar mais dinheiro que possuem. Ou seja, a F1 não perdoa. Quem não tem competência não vai se estabelecer. O Senna Sobrinho diz estar tranquilo quanto sua participação este ano, mesmo que seja depois da quarta corrida... A não ser que este que vos escreve esteja enganado, o rapaz deveria estar é chutando o balde porque ainda não tem carro nem para treinar... Já passou pela bela cabecinha do rapaz que se ele for um zero à esquerda na F1, o nome pouco importa? Pode ser quem for, não mostrou serviço, dançou. Ou, se trata de um fenômeno do volante, que irá arrebentar a boca do balão. Não creio.


São quatro equipes estreantes. Se somadas, não deve dar nem perto da extinta Toyota que tinha um baita torpedo de grana... E sumiu da F1. Sei lá, pode ser que tenha um montão de gente ganhando com isso, mas e os pilotos? E nós? A turma vai aguentar ver o Di Grassi, Senna Sobrinho e os outros novatos sempre lá no final do grid, preocupados com os 107% do tempo de volta?

Daqui a pouco, um possível talento vai ter que ceder o lugar a um piloto pagante. E qual foi a lição? Pedir ao Lula patrocínio, como fez o argentino com a sua presidenta? Estourar o caixa?


Deixem a F1 para quem tem bala na agulha. O romantismo acabou. E o dinheiro também.

Rui Chapéu


Simplesmente o melhor jogador de sinuca do mundo. Gosto muito de jogar sinuca e mais ainda de ouvir as suas histórias. Também há aquela memorável sequência de jogos contra Steve Davis. Mas o que mais importa são as lendas a seu respeito. Dizem que havia dias em que nenhum jogador relava no taco. O cara abria o jogo e o Rui acabava com a partida. Ou, se era fora do comum, matava uma ou duas bolas. Ao que se sabe, sumiu. Nem na internet se acha o cara, o que é preocupante. Enfim, uma homenagem ao maior de todos na sinuca, pelo menos na minha opinião.

Quase Mega


Quero aqui prestar minha consideração aos quase ganhadores da Mega Sena desta semana. O pior de tudo é que estava acumulado o prêmio. Mais de 50 paus. Acho que acertaram em 11 pessoas. Ou melhor, agora quase pessoas, porque depois dessa, a alma dos caras morreu pela metade. Já imaginaram o susto? A alegria dos caras? E, se algum deles, no calor do momento, mandou o chefe pra casa do chapéu? Imagina o pobre coitado que chamou a rua toda e fez um churrascão com chequinho pré? Imagina o cara que avisou até aquele primo lá de Itapipoca, que ia mandar uma graninha pra ajudar? Coitadas das amantes dos caras que enfim iam tirar o pé do lodo...E, pior ainda, com lágrimas nos olhos, todos os credores desses caras que enfim iam receber aquela continha...


Mas, imaginem o dono da lotérica... Queria ver o depoimento desse desalmado.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Stewart - Tyrrell


Outro dia eu visitei uns sites ingleses sobre os afortunados colecionadores de carros de F1. Devem ser os mesmos caras que promovem as corridas de F1 clássicas. Como se não bastasse a enorme quantia de grana para isso, alguns exibem várias versões do mesmo modelo. É o cúmulo da riqueza. Tinha lá, por exemplo, um Copersucar Fittipaldi de 81 por uma pequena bagatela de 450 mil dinheiros... Detalhe, todos andando e em perfeitas condições de originalidade.

Eu já estou me antecipando e finalizando minha cartinha do Papai Noel para este ano. Quero o Tyrrell da foto, um Lotus 72D, um Ferrari 312T e de quebra um FD 5 prata, igual ao do Tigrão, só para ir comprar pão na esquina. Já pensou a cara do padeiro, hora que eu der aquela limpada de acelerador?

O Tyrrell pode ser do Cevert, mas eu quero mesmo o do Stewart.

Deep Purple em fases


Nem tinha percebido isso... o DP está no MK X. É gente que não acaba mais... Um baita entra e sai que dá nervos. Vejamos:

MK I - Blackmore, Evans, Simper, Lord e Paice

MK II - Blackmore, Gillan, Glover, Lord e Paice

MK III - Blackmore, Coverdale, Hughes, Lord e Paice

MK IV - Bolin, Coverdale, Hughes, Lord e Paice

MK V - Blackmore, Gillan, Glover, Lord e Paice

MK VI - Blackmore, Turner, Glover, Lord e Paice

MK VII - Blackmore, Gillan, Glover, Lord e Paice

MK VIII - Satriani, Gillan, Glover, Lord e Paice

MK IX - Morse, Gillan, Glover, Lord e Paice

MK X - Morse, Gillan, Glover, Airey e Paice

Tirando o Steve Morse e o Tommy Bolin que são ruins, o resto dá para enganar bem. Desde 1968, o DP ficou inativo somente entre 76 e 84.


Ainda é o som que eu gosto.

Muricy, o escroto


Foi tarde. Tarde demais. O estrago foi feito. Mais 2,5 milhas no lixo. Sim, no lixo pois o dono do dinheiro é um lixo. Fez pose de bacana, de durão, de soberbo, de preocupado, de paizão, de crítico, de vencedor, de merda. Um merda que chegou ao ponto de ligar para a cúpula purpurinada e pedir a vitória contra o Palmeiras. Um merda. Deu, dá e dará nojo ouvir esse nome. O Palestra se livrou de uma mentira. Uma mentira cara e nojenta. Novos ares virão. Já soprou um vento de mudança ontem. O time estava amordaçado. Estava à mercê deste escroto. Ontem correram. Ontem jogaram. Ontem foram felizes. Ontem foram jogadores do Palestra Itália.

A insustentável condição humana


Ontem eu fui a um clube que gosto muito. O Grêmio Paulista de Jaú. Lá tem as melhores mesas de sinuca da região, cerveja sempre gelada, amigos e duas TVs onde assistimos aos jogos de sinal fechado. Pois bem, ontem foi Palmeiras X São Paulo. Torcida do São Paulo. Sim, há sorteio das torcidas. Para evitar problemas. Para evitar o inevitável "empalhaçamento" do cidadão comum que se traveste de torcedor fanático.

Éramos mais ou menos quinze palmeirenses no meio de um montão de sãopaulinos. Idiotice? Sim, da mais pura. Mas tudo ia bem até um baile que dois cabeças de bagre do SP tomaram dentro da grande área. Foi o suficiente para um amigo dizer, em voz baixa, a expressão: "Nossa!"

Pronto, dois mamelucos da frente se viraram e desfiaram um repertório de xingamentos que eu nunca vi igual. Tive medo. Muito medo. Não ali, naquela situação, mas medo de acontecer em outro lugar, onde a ocasião faz a cagada. Se não fosse o rápido atendimento do gerente do local, a coisa ia ficar feia. Digo feia não de briga, xingamento, ameaça ou outra coisa parecida. Feia no sentido da condição que estão as pessoas. Triste. Um jogo pode matar. E mata.

A situação está insustentável. De minha parte, mais cuidado, e nunca mais a aventura de pensar que um jogo é simplesmente um jogo. É guerra.

Em tempo, foi dois a zero, fora o "vareio" de bola.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Jim Clark


Existem pilotos que torcemos, pilotos que odiamos, pilotos do coração e os pilotos da razão. Todos sabem que considero o Emerson de maneira especial. Difícil categorizar a sua posição dentro da F1. Para mim, é o começo de tudo. Só estou hoje aqui escrevendo este post porque esse rapaz foi em 66 para a Inglaterra correr na escolinha do Jim Russel. Só gosto de F1 por sua causa e só me aprofundei um pouco no assunto por ter descoberto um tipo raro de pessoas que exprimem uma relação homem x máquina de uma maneira sublime. Pois bem, voltemos ao assunto Clark.
Se houvesse um grid dos sonhos, com o melhor de cada um, independente de tempo ou regulamento, eu apostaria em Clark. Vamos ao grid:
- Fittipaldi - Lotus 72D
- Stewart - Tyrrel
- Lauda - Ferrari 312T
- Clark - Lotus 49
- Senna - McLaren MP4
- Prost - McLaren MP4
- Schumacher - Ferrari F2002
- Fangio - Maseratti
- Graham Hill - Lotus 49
- Piquet - Brabham BT49
- Farina - Alfa Romeo
- Peterson - Lotus 72D
- Brabham - Brabham BT24
- Ascari - Ferrari 500

Apostaria tudo no Clark porque ele é o piloto da razão. Nunca guiou nada até os 18 anos a não ser tratores da propriedade rural do pai. O dia que sentou em um automóvel, o mundo conheceu um gênio.

Massa


Sabe, o querido Felipe Massa está começando a me preocupar. O cara chegou na F1 com alguma pinta e, sério, achei que ele ia dar certo. Agora ele está perigosamente perto daquele limiar de piloto que "era para ter sido, mas não foi"...

Eu realmente torci para ele se dar bem, principalmente por ser piloto Ferrari, mas tem uma pulguinha, pesando uma tonelada, atrás de minha orelha, dizendo que não vai dar.

Não sei se é a F1 que está errada ou se são os pilotos. Acho que ambos. Virou negócio, mais negócio que esporte. E eu não gosto disso.

Vejamos: o cabra precisa ter talento para guiar um carro de F1. Ponto. Há milhares de jovens pilotos com esse sonho. Ponto. Alguém precisa peneirar isso. Essa peneira, não é peneira de talento, é peneira de dinheiro. O molequezinho que tiver mais grana vai mais longe. É quase 100% assim.

Os últimos que chegaram lá, e que tinham talento nato, na minha opinião foram Hamilton e Alonso.

Agora tem o KK. Meu, o cara é sushiman. Devia ralar muito para poder andar em qualquer categoria de base. E o japa anda de lado...

Então, sem querer, o assunto volta a uma opinião que tenho faz tempo: se em três ou quatro anos, no máximo, o cara não for campeão, já era.

Uns poucos exemplos: Emerson estreou em 70 e foi campeão em 72, Piquet estreou em 78 e foi campeão em 81, Senna 84 e foi 88, Alonso 01 e foi 05, Hamilton 07 e foi 08...

O Massa está ficando para trás... Uma pena.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

S. E. Palmeiras


Sou palestrino. Não sei o motivo. Deve ser pela ascendência italiana, por meu pai ter sido, e por aí vai. Quero falar o que eu acho dessa porcaria que virou o futebol. Aliás, deveria se chamar atletismo com bola. Pois hoje o sujeito corre que nem vaca brava, chega na linha de fundo, fecha os olhos e cruza. Só. E a maioria nem isso consegue fazer, vide os palhaços que jogam no Palmeiras. Uma nota: não quiz aqui ofender a classe dos humoristas que lutam para levar o riso a sério.

O bando que entra em campo com a camisa esmeraldina, é, bando mesmo, se fosse time poderia até ter um pouco de esperança, já entra derrotado. O desgraçado do jogadorzinho de merda só está preocupado em sair do time e "jogá na europa". Retardados, vocês não servem nem para lustrar as chuteiras dos jogadores da Academia de Futebol. Me poupem.

E o técnico? Figura ilustre. Moleza. Grana fácil. Proposta de todo lugar. Precisa de jogador. Ama a camisa enquanto dura o contrato. Dessa vez vai. Vai para o inferno, isso sim. Aceita a proposta do Capeta F. C. e some daí.

E a Diretoria? Italiano quando é burro, é mil vezes pior que Português. De novo, sem ofenças ao povo que faz um baita bacalhau e gosta de mulher de bigode. A Diretoria é o suprassumo do clube. Isso mesmo, diretoria com "D" maiúsculo. Cada nego ignorante, meu Deus.

Emfim, todos que estão lá, sem excessão, não merecem pisar no jardim suspenso. Nunca. Bando de mercenários.

Um abraço ao Divino, ao Cesar Maluco, ao Leivinha, ao Leão, ao Luiz Pereira, ao Dudu e ao maior palestrino de todos: Oberdan Cattani.

Encheu o saco


Todos comunas que conheço, sem excessão, nasceram em berço de ouro. Mas bota berço de ouro nisso. É extremamente deprimente ler, ver e ouvir essa gente. Povinho bunda que fala da ditadura sem saber nada do que se trata. Povinho bunda que até hoje chora lágrima de crocodilo. Povinho bunda que se diz cerceado e que dá risada da situação real do povão. Pois é, essa é uma bronca antiga que eu tenho e que de vez em qundo eu tenho necessidade de falar.


Outra é sobre esses colunistas e jornalistas que se dizem avessos ao "jabá". Muito bem. Admirável. Mas, ora bolas, os veículos de comunicação a que estes pilares da ombridade estão apoiados vivem do quê? O bom e velho jabá. Mas para esse outro povinho bunda, é jabá alheio. Eu recebo via indireta. Sacaram? Querem enganar quem?


Outro dia um colunista deu xilique porque apareceu uma propaganda indevida em seu blog. Exigiu desculpas formais dos responsáveis. Caralho, o site onde o blog do moço está hospedado vive do quê? De vento? Desculpem as palavras mais duras, mas não dá para aguentar tanta hipocrisia.


O do olho tapado vive se gabando que não faz merchandising. Um verdadeiro baluarte da hipocrisia. O salário dele é pago como? São senhoras caridosas que poupam todo mês e doam seu dinheirinho para o bonitão? Ou o dinheiro do salário dele vem de propaganda, jabá ou merchandising?


É mais ou menos assim: saca o crente que não bebe? Que é pecado e coisa e tal? Porque essa criatura pode vender bebida se é pecado bebê-la? Fiz essa pergunta a um representante dessa "comunidade" que tem uma vendinha e ele respondeu assim: "Ahhh, mas nesse caso o pecado não é meu... É de quem comprou."


Me dá um tiro.

Sacrilégio...




Esta é a mais nova aquisição do Miguel. Ainda não vi de perto mas as fotos falam por si. A moto está realmente impecável. Parece ser segundo dono. Estou louco para saber mais detalhes.
Para quem não sabe, Miguel Angelo Quaggio, é o mago das clássicas. Tem um dom divino para restaurar motos e garimpar peças. E também é uma pessoa admirável. Volto a dizer, tem o coração maior que o peito.
O título deste post tem muito a ver comigo apenas. Acho um sacrilégio comprar uma Honda, tendo em casa o acervo fenomenal de motos e peças Yamaha. Aqui vale lembrar que o Álvaro, o Robson e eu, estamos tentando lembrá-lo de suas origens fumacentas.

Também lembro que esta aqui é moto de mulher... Acho que a Dilma deve ter uma...

Os olhos mais atentos verão que apenas o escapamento não é original. Ele está devidamente guardado e imune ao tempo, como se pode ver na primeira foto.

É, o Miguel ganhou a sorte grande.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Yamaha


Aproveito a foto do Rossi aí em baixo para falar sobre essa marca de motocicletas. Sou Yamaha Futebol Clube. Acho importante essa coisa de marca. Não me vejo em cima de outra moto. Tive uma época uma XL 83. Fiquei feliz quando ela se foi. Uma porcaria. Aliás, esse é um dos grandes mistérios da minha vida...

Mas falando em moto, a Yamaha é a marca da vanguarda, do desempenho e do ralo. Quer correr? Ande de Yamaha. Quer uma moto e não uma condução? Yamaha. Dizem que não é a pessoa que escolhe a moto e sim a moto que escolhe a pessoa. Verdade. Se me virem em cima de uma Honda, ou é sequestro ou acabou o remédio.

Só vou dar uns nomezinhos para falar da Yamaha: Jarno Saarinen, Kenny Roberts, Valentino Rossi, Giacomo Agoastini, Wayne Rainey, Eddie Lawson e eu.

Na foto o Rossi está usando o amarelo Yamaha de corrida. É o layout de cores mais feliz que eu conheço. Também o mais bonito. Olha o King na OW 500.

A listinha - parte 2 - Os vivos


Essa é fácil. Dou um doce para quem adivinhar quem é o primeirão da lista das minhas celebridades. Começa com Emerson e termina com Fittipaldi. Acertaram. Estou pensando até em colocá-lo como hors concours e falar dos outros doze. O fato é que sem ele esse blog não sairia. Foi ele que deu a coragem a este pequeno fã, para colocar o blog no ar. Então tá combinado. É o Emerson e mais doze. Vamos lá.


Ritchie Blackmore - Jon Surtees - Clint Eastwood - William Shatner - Ian Gillan - Ademir da Guia - Rui Chapéu - Luiz Pereira Bueno - Nelson Piquet - Leonard Nimoy - Bird Clemente - Giacomo Agostini


Ao longo dos dias, uma pequena história de cada um deles. Na foto, Agostini com o bração Rossi.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Alborguetti versus Nostradamus


Não aguento mais esses programas sobre o fim do mundo. Discovery, History e National Geographic não dão moleza. Elevaram o tal de Nostradamus a estatus de celebridade. Ou vai ser um meteoro, um tsunami, uma praga ou uma besta barbuda(neste caso, favor não tirar conclusões precipitadas, deixem o pobre molusco em paz!), mas vai ser encaixado em uma estrofe daqueles versinhos do Nostradamus. Tem neguinho que torce para alguma coisa acontecer só para falar que o velhinho tava certo.

E agora tem o 2012. 21-12-2012, nem palíndromo é. Quero ver a cara desses tontos no dia de natal de 2012. Cara de tacho.

Mas falando em fim do mundo, o mundo não vai acabar. Já acabou, como diria o saudoso Alborguetti. Aquele Deputado do Paraná que tinha o programa Cadeia. Gênio. Ícone de uma geração de programas de TV sanguinários. Criou a célebre frase: "Bandido bom é bandido morto!" O Ratinho era seu repórter. Bons tempos.

Acho que se houvesse um encontro imaginário entre os dois, o Alborguetti iria mandar esse "véio caquético parar de falar besteira!"

Ian Gillan Band


Como disse Jon Lord em uma entrevista: "... com o perdão de uma percepção tardia, eu poderia sustentar aquela situação de caos por um tempo indefinido. Poderia segurar a banda eternamente. Mas isso não aconteceu..."

O fato é que o ritmo insano de trabalho detonou o Deep Purple. Não havia tempo para o lado pessoal e o volume de shows só aumentava. Chegaram a tocar como quarteto várias vezes devido aos problemas de saúde de Blackmore e Gillan.

Um manager mais experiente poderia consertar tudo com um break de dois meses. Dois meses de pausa fariam milagre naquele olho de furacão. Mas não houve tempo. Gillan e Glover partiram. E o Deep Purple acabou. Eu sei, tem o Burn... É legalzinho. Mas o Purple acabou em 73 e não em 76. A prova disso? Perfect Strangers. Olha o que o MK II tinhe de lenha para queimar... Dá raiva de pensar no que perdemos com aquela separação prematura.

Ian Gillan ficou fora do showbizz por dois anos. Descansou, cuidou de sua loja de motos, viajou, bebeu até ver disco-voador e formou a Ian Gillan Band. Tirando os sucessos do Purple, pouca coisa sobrava. Intercalou altos e baixos até a reunião com o Sabbath em 83. A maioria dos fãs do Sabbath odeia o Gillan porque o melhor disco deles, aclamado pela crítica, foi Born Again. Gillan detonou Ozzy.

A sorte é que, mesmo havendo um contrato, o MK II se reuniu novamente. Tony Iommi queria continuar com o projeto Gillan. Aí entrou o maior migué da história: alegando problemas na garganta, o contrato foi rescindido. Meses depois surgiu Perfect Strangers no primeiro lugar da parada britânica... Deve ter sobrado processo por tudo quanto foi lado...

Carnaval


Não tem jeito mesmo. A turma gosta do carnaval. Se mata pelo carnaval. Se endivida pelo carnaval. Se esbalda no carnaval. Depois vem a conta. A conta do bolso quebrado, do orçamento público estourado, do fígado arrebentado, da batida de carro repentina e do tempo perdido.

Mas isso não é nada, ano que vem tem mais. E esse mais é sempre maior. Muita gente vive disso e muita gente vive para isso. Vou parar de reclamar de quem gosta desse negócio. Deixa o barco correr.

O pior é que a única coisa que valia a pena no carnaval foi proibida: o lança perfume. Era legal. Puxa vida, quanto fazer lança... Lembro de uma vez que ficou tão bom que acabou antes mesmo de ir pro salão... Era clorofórmio, sei lá mais o quê e uma fragrância... Vixe, nem isso mais eu lembro, sinal de que queima mesmo os neurôrios...

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

F1 voa?


Voa. Olha aí o Regazzoni que não me deixa mentir. Essa foto foi tirada em Nurburgring, quando ainda era aquela baita pistona. Os tempos de volta eram na casa dos 7 (sete) minutos e os mais velozes viravam sete baixo. O Emerson falou uma vez que demorou uma semana, rodando quase seis horas por dia, para memorizar a sequência de curvas. Também falou que era uma façanha dar uma volta rápida sem placa e sem comunicação com o box naquele meio de floresta durante sete minutos. Bons tempos.


Voltando ao vôo do suíço, imagina um carro de hoje dar uma levantadinha nas quatro como essa foto... O piloto deve ter que parar no box logo depois para resetar o computador ou andar com um cedezinho de boot no pendurado no painel. Sem contar que a bagaça não deve aguentar o tranco.


A altura média dos vôos eram de 25 a 30 cm. Tenho uma foto do Stewart, com o Tyrrel, que deve dar uns 50 cm. Preciso procurar e postar aqui...

Kobayashi san


Kamui Kobayashi. Daqui para a frente simplesmente KK. Já ganhou meu coração. O japa acelera como se não houvesse amanhã. Deu show na Toyota ano passado e já liderou uns testes esse ano. Vai longe se o dreno não entupir. Me lembrou o Verstappen de antes da pancada. Se morrer hoje já fez mais na F1 do que o Poverello. E, se derem equipamento, vai longe na F1.


Gostei do cara, de verdade. Acelera muito, fala pouco, não deve nada para ninguém, quer ser campeão e, o mais importante, não liga para dinheiro ao que parece. O rapaz era funcionário do restaurante do pai no Japão. Se mantiver o desapego à grana, consegue logo seu título mundial. Depois pode pedir o quanto quiser que os neguinhos pagam.


Em tempo: todas as fotos que eu vi nos treinos na Espanha, o japa aparece com o carro de lado...


Boa surpresa. Boa mesmo. Vida longa e próspera KK!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Mike Hawthorn







Veja se o sujeito aí da foto tem cara de campeão do mundo de F1. Corria com esse capacete esquisitão e de gravata. Sempre. Foi campeão em 1958 pela Ferrari. Morreu no ano seguinte em um acidente de carro.



O fato é que esse inglês, morto aos trinta anos, esteve envolvido no maior acidente que o mundo das corridas presenciou em 1955. 82 pessoas morreram e 76 ficaram seriamente mutiladas nas 24 Horas de Le Mans. O curioso é que ele ainda ganhou a prova.



Seu estilo de pilotagem era sensacional e agressivo. A mulherada então o achava um galã de Hollywood. É o verdadeiro Tom Sem Freio.

Coisas bacanas da Internet


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Adolf Galland




Perguntaram uma vez ao General Galland o que ele achava do nazismo. "Apesar de lutar pela Alemanha, não sei o que é isso. Luto pelos meus irmãos compatriotas. Luto pelo meu País. Governos vêm e vão".


Adolf Galland foi, para mim, o maior piloto de caças de todos os tempos. Voou de maneira impecável o Bf 109 e o Me 262. Conquistou a maioria de suas vitórias a bordo do Caça Magistral, o Messerschmitt Bf 109, o avião de maior produção da segunda grande Guerra. Criou várias manobras, como seus compatriotas Immelmann e Boelcke, sendo a mais famosa o Uppercut onde alinhava seu avião em rota de colisão, nariz a nariz e abria uma rápida rajada de fogo do canhão de 30 mm bem na carlinga dos B17 e B24. Era mortal nos dogfights e a passagem mais dramática de sua carreira ocorreu justamente contra um adversário com equipamento inferior. Um esquadrão de P40 fazia uma patrulha sobre os bálcãs e um dos aviões atingiu Galland. O tanque do assoalho do Bf 109 explodiu e a cabine se encheu de fumaça. Sem conseguir ver e seriamente queimado, conseguiu pousar o avião. Apenas algumas horas depois estava no ar e apesar dos ferimentos derrubou mais dois aliados.


Com a derrota se aproximando, a Luftwaffe apressou a entrega de algumas unidades do jato Me 262. Galland logo se adaptou ao novo tipo de impulsor e regimentou alguns de seus melhores homens para integrar o que seria o primeiro grupo de caças a jato do mundo. Utilizavam uma rodovia perto de Munique como campo de pouso. Se tivesse mais tempo, combustível e homens, Galland teria feito mais estrago aos aliados.


Nasceu em 1912 e faleceu em 1996. Obteve 104 vitótias e a Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro com Folhas de Carvalho, Espadas e Diamantes. A mais alta condecoração alemã.

Pequena lista


Sacam o filme do Freeman e Nicholson onde eles fazem uma listinha de coisas para se fazer antes de morrer? É mais ou menos isso que eu quero dizer sobre minha lista, só que, de pessoas que eu gostaria de apertar as mãos antes de virar pó. Quando eu começei a pensar nisso me deparei com um problema: tenho que ter uma lista dos que já se foram e uma lista dos que estão por aqui ainda. Outro problema foi achar um número razoável para não ficar interminável e que não fique no presumível número dez. Então escolhi o número doze. Uma dúzia de gente bacana é legal. Soa até bem. Bom, posto isso, aqui vai a lista dos que estão mortos:

- Adolf Galland - Jim Clark - Arthur Stanley Jefferson - Norvell Hardy - Chuck Yeager - Francisco Landi - Steve McQueen - Ciro Cayres - Jarno Saarinen - Walter Lantz - Bruce Hinton - Walther Nowotny


Ao longo dos dias eu vou falando um pouquinho de cada um desses caras e o que fizeram na vida. Na foto, Adolf Galland.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Mangueira


Ontem eu fui a uma feijoada com a Velha Guarda da Mangueira. Quem me conhece pode estranhar um pouco já que sou do rock. Que nada, samba antigo é bom. Melhor ainda se for aqueles da paulicéia de Adoniran. Mas voltemos à Mangueira. Tirando aquele trocadilho infame, lá pelas três da tarde a Mangueira entrou. Tinha uns quatro velhotes e uma quatro senhoras que deram um verdadeiro show de simpatia. Foi bacana. Até dei uma idéia a um diretor do clube para fazermos uma festa com samba paulista apenas.

O engraçado foi dizer a meu filho que eu gostei. Ele colocou a mão na minha testa e perguntou se eu estava febril. Que nada, ele vai ver só quando der uma recaída de Nelson Gonçalves...

Cheiro de fritura no ar...


Alonso demorou mas chegou onde pretende pendurar as luvas: Ferrari. O F10 parece mesmo bem nascido e o espanhol fechou os testes coletivos em primeiro. Já foi o suficiente para Massa correr à imprensa e dizer que a Ferrari não será sua última equipe. Um belo tiro no pé. Volto a dizer, não é a Ferrari que precisa dos pilotos, são os pilotos que precisam da Ferrari. Isso faz 60 anos apenas. E vai ser assim até quando existir um carro vermelho correndo por aí.

Felipe, seu cavalo selado passou. Quase que deu em 2008. Só que esse quase foi o máximo que aconteceu na sua carreira. Deveria ter aproveitado. Novamente voce tem um carro competitivo na mão. Só que o cavalo passou... Ou alguém deste planeta acredita que o Alonso vai tomar tempo do Massa?

Não é torcer contra. É simplesmente ver o óbvio. Pena que não seja a vez de um brasileiro. Mais uma vez.

Caridade


Hoje em dia a gente vê todo mundo pedindo ajuda. Catástrofes naturais, hospitais, orfanatos, asilos... a lista vai longe. E todo mundo conhece alguém que precisa, não é mesmo? Pois bem, eu descobri uma entidade que precisa e que se ninguém se der conta disso, a coisa pode ficar feia. É o pronto socorro da Santa Casa de Jaú. Explico. De nada adianta seu plano de saúde, seu dinheiro ou sua posição na sociedade se o seu pronto atendimento não funcionar. Há pouco tempo um caso serviu de exemplo aqui na cidade. Um sujeito muito rico, com um baita plano de saúde, aquele que tem até jatinho e helicóptero foi encaminhado ao PS para aguardar o seu resgate. Morreu. Morreu porque o PS não estava aparelhado. Então, mané, se tem que ajudar, ajude quem precisa servir você mesmo.

O próprio nome explica o lugar: Pronto Socorro. E acidentes acontecem com todo mundo. Bem entendido que o termo acidente vai desde um infarto até uma queda de bicicleta na rua. Aí é que o acaso nivela todo mundo.

E é o tipo de ajuda que todo mundo vê. Deu para entender o mecanismo da coisa? Não? Então reza para não precisar mané.

Baton na cueca...


Das expressões que existem para definir algo que não tem como explicar, fico com esta: baton na cueca. Realmente fica difícil de explicar. O mais novo caso de baton na cueca foi do nosso querido e super-ultra polticamente correto âncora Boris Casoy. O caso da mensagem de Natal dada pelos garis e, devidamente escrachada pelo Boris, fez estrago. Que beleza, triturar dois pobres garis em pleno ar. O cara deve estar até agora querendo matar o operador de som que não cortou o microfone a tempo de evitar a tragédia. Dançou Boris. Assim como dançou o Ricúpero, lembram? O da parabólica? O pior é que o comentário não pode ser enquadrado como uma simples gafe. Foi longo e recheado de sarcasmo. Imitando o próprio, uma vergonha! Será que a simples nota com o pedido de desculpas resolve o caso? Ou era o caso, dos garis fazerem um caso? Tá mais para cazzo, Boris.

Em tempo, dizem que o Boris imita terrivelmente bem a Velhinha Surda da Praça é Nossa. O emprego tá garantido na TV pelo menos.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Pobreza de espírito


Do alto de sua brilhante carreira no automobilismo, o senhor Poverello deu um conselho a Rosberg:" Caia fora! Se soubesse o que eu sei, estaria preocupado." O assunto se trata sobre a sua interminável veia de lastimações e amarguras dos tempos de Ferrari. Não gosto do piloto Poverello. Não gosto de sua carreira direcionada apenas ao lucro. Não gosto nem ao menos de suas pobres e parcas conquistas dentro da F1. Essa historiazinha de que nunca o deixaram ganhar, de que sempre o sabotaram, de que sabe de coisas terríveis dos bastidores da Ferrari encheu o picuá. Poverello, voce é um baita pilotinho medíocre. Rancoroso, amargo, pensa que sabe, pensa que todo mundo engole seu peixe, pensa que é bom, pensa que é quem para dar conselhos?

A imagem que fica é aquela do repórter Vesgo perguntando ao Schumacher o que ele faria se acordasse na pele do Poverello por apenas um dia: eu iria chorar! É isso mesmo: chorar! Não tem mais muito o que fazer além disso.

Poverello, um conselho: dá uma de macho e vomita tudo o que supostamente voce sabe e tem a dizer. Quem sabe aí alguém se comova com sua historiazinha de segundo piloto.

Quem me conhece sabe que eu sempre disse que poderia até acreditar um pouco no Poverello se ele sempre estivesse colado na caixa de câmbio do Alemão. Mas não. Era uma ou outra corrida que o cara se dava bem.

Piloto medíocre. Só seu marketeiro é genial. Há 17 anos fazendo a F1 engolir uma mentira.

Fico com a piada que ouvi outro dia: o Auto-Rama do Poverello é a corda...

Cidade maravilhosa




Nunca tinha ido ao Rio. Pelo que sabia através dos outros e da TV, era o local que menos queria ir na minha vida. Ano passado fui a trabalho e passei uma semana lá. Posso dizer que passei uma semana onde Deus criou um lugar que não existe igual. Um lugar com tantos problemas, com tantas injustiças, que consegue ao mesmo tempo ser um lugar maravilhoso. A acolhida do carioca é sem igual, a comida idem, a cerveja sempre gelada. Vale destacar o risoto de camarão na Ilha do Governador, em um restaurante onde a fachada não faz juz ao prato. Conheci o Engenhão e as Laranjeiras, não deu para ir ao Maracanã. Outra coisa que fez a visita especial foi poder andar na cidade com quem conheçe. Meu amigo Antonio Roque sabe das coisas. Só o trânsito irrita. Irrita muito. Dez vezes mais que o de São Paulo.


Bom, deixei o Cristo para o final. Ainda não consegui escolher bem as palavras para expressar o que eu vi lá em cima. Realmente foi um toque de mestre o local escolhido para erguer a estátua. Mas o que mais impressiona é a vontade de ficar por lá. Só. Ficar lá em cima com o chefe vale a pena. Muito.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Viagem ao fundo do mar


Caramba, hoje eu descobri uma coisa que me deixou puto da vida. Sempre gostei deste seriado e só não tenho ainda em dvd porque as cópias que encontrei são um lixo. Qualquer hora aparece uma coleção com imagens boas. Mas é o seguinte: assim como a Enterprise, o submarino da série é um primor de desenho. O Civil é elegante e bonito. A parte que eu mais gosto é a doca do subvoador, no nariz do submarino. Também os atores são de primeira. Vale lembrar que a série precisou encontrar um gênio faz tudo para a sala de máquinas do submarino tamanho o sucesso de Scott em Jornada nas Estrelas, surgiu aí então o Kowalski. Está imortalizado também como um dos pinguins de Madagascar. Bom, a notícia é que, os malditos tapuias que dublavam o seriado, se referiam ao submarino como Civil. O correto é Seaview. Palhaçada. E olha que existem vários vasos de guerra americanos com o nome Civil. Se eu morresse hoje, acreditaria piamente que era Civil.